quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

C O T I D I A N O

Protesto
Vivemos dias de intolerância, tudo parece que é motivo para protesto. Um ciclista é morto no trânsito, os “sem teto” reivindicam um lar, um menor inocente é morto na favela por uma bala perdida, pela redução do custo do transporte público, etc.
Antigamente se fazia uma passeata em protesto com cartazes e faixas, hoje o que se vê é depredação e vandalismo, mais parece a volta da Lei de Talião (olho por olho, dente por dente). Constantemente vemos pessoas incendiando carros e ônibus como manifestação de indignação a mortes e violência. Mas em que isso ajuda ? Você demonstra sua indignação destruindo os pertences do alheio ou o patrimônio público... Será que isso muda a situação ?
Outro dia presenciei um comentário na fila de um caixa de supermercado e me indignei. Um cliente revoltado com a demora no atendimento mudou de fila reclamando muito e uma senhora que estava a sua frente falava a atendente ironizando: “quem não tem paciência deveria ficar em casa”. Em seguida começa a cantarolar um hino evangélico muito conhecido. É pasmem, ela é cristã... O que está acontecendo ? Será que o ser humano frequenta as igrejas por protocolo ? Será que o amor de Deus saiu dos corações das pessoas a ponto de se fecharem no mais profundo egoísmo ? E ai nos lembramos dos ensinamentos de Jesus: ...e, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.                           
Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.(Mateus 24:12-13)

Irmãos, antes de nos rebelarmos contra as situações que nos são impostas no momento atual da humanidade vamos refletir nas escrituras. Nos que temos conhecimento da Palavra devemos proclamá-la as nações. Você pode se perguntar: mas não sou missionário ou evangelista e não tenho recursos para viajar o mundo levando a Palavra de Deus... Comece o seu ministério falando do infinito amor de Deus para o seu próximo (pode ser seu vizinho, amigo, parente, colega de trabalho). Conte o que Deus fez na sua vida e mostre na Bíblia que Ele nunca deixou o seu povo padecer.
                                                      Paulo César de Oliveira

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