terça-feira, 24 de setembro de 2013

C O T I D I A N O


O MUNDO JAZ NO MALIGNO...
Quantas vezes você já se deparou com essa frase ? As vezes indignado se pergunta: “Eu sou filho de Deus, por que me deixaria em um lugar onde reinasse o maligno ?”
Esta frase demonstra que o inimigo está presente em toda parte e devemos vigiar. De acordo com as “brechas” que damos, ele se aproveita. “Mas como isso acontece ? Eu sou cristão, dou o dízimo, estou presente em todos os cultos ?”
 Você tem facilidade em liberar perdão ao seu irmão ?
A bíblia nos diz que na ira, na contenda, na discórdia e tantas outras situações, é onde o inimigo mais age. Em muitos casos o cristão está na igreja mais ainda faz comentários maldosos sobre outras pessoas. Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores; antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita dia e noite. (Salmos 1: 1-2)
 Se ira facilmente e não seleciona palavras de crescimento para se dirigir a aqueles que lhe fizeram mal. Se diz justo para julgar pessoas apenas porque tem conhecimento da bíblia.
Ora irmão, você pode saber de bíblia, mas da Palavra... está longe.
Não julgueis, para que não sejais julgados. (Mateus 7:1)
As palavras maldosas vindo de ímpios ou cristãos têm o mesmo efeito; ambas ferem, destroem e promovem contendas. Cada vez que age assim você se afasta dos caminhos do Senhor. Seja firme na Palavra de Deus e haja com sabedoria. Não deixe que o inimigo o use para ferir  pessoas. Se o irmão não tem discernimento procure seu pastor e se aprofunde nos propósitos de Deus para sua vida.
É possível fugir desse império corrompido e corruptor, basta olhar para Aquele que foi pendurado no madeiro. Naquele dia escuro, Cristo desferiu um golpe mortal sobre o diabo, o pecado e o mundo. Todos aqueles que se achegam a Cristo tem suas vidas redimidas por Ele e podem dizer que o maligno não os toca (I João  5:18), mas esse benefício é apenas para aqueles que escolheram a Cristo e para ninguém mais.
                                                           Paulo César de Oliveira


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